Acho que esse blog merece virar uma coluna como a de Sex and the City. Eu e minhas meninas temos tanta história engraçada pra contar, fora que pode servir de ajuda para pré adolescente que, como algumas de nós, ainda tem como grande problema da vida o amor não correspondido.
Não que seja a única coisa que nos move. Tirando esta que vos fala, estamos muito bem em nossas vidas familiares e profissionais. Pais maravilhosos e estágios divertidos. O problema, desde que viramos adolescentes (tardiamente, gostaria de ressaltar), foi a vida amorosa. Nunca vi grupo com tanta (má) sorte como o nosso.
Acho que nossas desventuras merecem um registro. Seja público, como neste blog, seja individual nos respectivos diários.
Viajamos para Buenos Aires nessa virada de ano. Entre o significado das cores que cada uma usava (no meu caso, rosa, branco e preto), estava a esperança de cada uma de conquistar ou encontrar aquele alguém especial.
Talvez elas mesmas discordem, mas pra mim é isso que sempre moveu a gente. Acho que não um namorado simplesmente pelo título ou pelo que outras pessoas exigem, mas pela necessidade de amar e ser amada, ter mais do que amigos e família. Necessidade talvez de se sentir especial e importante pra alguém.
Quem tem tanto amor, como a gente, quer dividi-lo. É amor demais para uma pessoa sozinha. Elegemos alguns que supostamente mereciam mais esse amor que outros. Muitas vezes nos enganamos, mas no fim sabemos que temos pelo menos cinco que vão sempre nos dar carinho e receber aquele que sobra em cada uma de nós.
Top 5 coisas de Buenos Aires:
1. Bombardeio de fogos de artifício na virada do ano
2. Milanesa de Tenerneira
3. Pegar o ônibus errado
4. Conquistar os continentes Puma, Adidas, Nike e mais uma loja de esportes a sua escolha
5. Matar uma barata por dia (não fui eu, claro)
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